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Há cada vez mais pessoas alérgicas a alimentos, tecidos, bebidas, também a cosmética e outros químicos.
No tempo do calor há quem use repelentes. Aqui estão alguns exemplos de plantas e óleos essenciais que podem ser usados.
Lembre-se de usar os óleos essenciais com moderação e prefira os óleos biológicos.
A erva-cidreira é particularmente eficaz a manter insectos picadores à distância, mas também é uma espécie invasora. Requer, por isso, algum cuidado quanto ao seu cultivo.
Ao queimar o alecrim, outra planta a considerar, numa pequena fogueira, o incenso que emana não só cheira bem como é muito desagradável para as pequenas criaturas, mantendo-as afastadas.
Para além de ter uma flor bonita, a alfazema exala um perfume agradável que repele os mosquitos e também mantém as traças bem longe. Também é muito eficaz quando esfregada diretamente sobre a pele.
A erva-gateira, prima da hortelã, é perfumada e contém uma substância química chamada nepetalactone, que é, ao mesmo tempo, um atrativo felino e um repelente de insetos muito eficaz.
O manjericão também integra esta lista. Um estudo de 2009 mostrou que o óleo essencial desta variedade botânica é tóxico para as larvas de mosquito.
A hortelã-pimenta também afasta os mosquitos. Na sua forma concentrada, é, por vezes, utilizada como um repelente de insetos. O seu óleo essencial afasta os adultos e mata as larvas de variadas espécies. No quintal ou na horta se não tivermos cuidado ela depressa se transforma numa prga infestando todo o terreno.
Tal como acontece com o alecrim, se queimar a salva/sálvia numa pequena fogueira, o incenso que emana tem um perfume muito bom, mas muito desagradável para os mosquitos.
A planta-mosquito, nome por que também é comercializada a citronela devido ao seu forte perfume, é no entanto, de todas as plantas, a menos eficaz no afastamento dos mosquitos. Todavia, se a esfregar directamente na pele, esta fornece alguma protecção. Não confundir com a erva-príncipe.
Plantas ou óleos de arruda, eucalipto, gerânio e de jasmim também são prestáveis para este serviço.
Fontes:
ciberrede
sapo
A Prefeitura de São José dos Campos, cidade do interior de São Paulo, fará o plantio de mais de 97 mil árvores nas zonas urbana e rural do município até ao fim deste ano. Os trabalhos serão coordenados pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semea) e Secretaria de Serviços Municipais (SSM).
O plantio em área urbana visa o enriquecimento arbóreo dos bairros em três eixos de atuação. No mais amplo deles, as regionais da SSM plantarão 320 árvores por semana, totalizando 1.280 a cada mês e 10.240 até o fim do ano. A operação teve início em abril e segue até dezembro em locais como região central, Jardim das Indústrias, Jardim Satélite, Santana, Novo Horizonte.
Outra ação da SSM é o Programa “São José Mais Verde”, que atende as áreas com baixo índice de arborização. Serão plantadas 884 árvores, de aproximadamente 2,5 metros de altura, em 80 ruas e avenidas nos bairros Vila das Flores, Jardim Cruzeiro do Sul, Jardim República, Jardim Nova República, Jardim dos Bandeirantes e Jardim Santa Edwiges.
A terceira ação em área urbana será o plantio de 2.100 mudas em áreas de nascentes no Jardim Satélite, Campo dos Alemães, Vista Verde, Pararangaba e Jardim São Vicente. O trabalho envolve o plantio, a conservação e a manutenção das mudas pelo período de 36 meses. Hoje São José possui 130 mil árvores no perímetro urbano.
Na área rural, a ação será realizada a partir de setembro, promovendo a recomposição da mata ciliar ao longo de nascentes e córregos. A primeira fase do Programa São José Mais Água irá se concentrar no plantio de 84.100 árvores na microbacia Ribeirão das Couves, no Distrito de São Francisco Xavier.
Em 2017, terá continuidade a restauração de áreas de preservação permanente nas nascentes e margens de córregos na Bacia do Rio do Peixe, com o plantio de 126 mil árvores.
Fonte:
Prefeitura de São José dos Campos