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Quem nunca viu uma criança fazendo birra na rua?
Esta é uma situação muito constrangedora para os pais.
Alguns simplesmente ficam inertes, mostrando total falta de habilidade para controlar o escândalo do filho.
Por outro lado, há quem não se envergonhe em dar umas palmadinhas em público.
Foto: curapelanatureza
Segundo os psicólogos, bater e gritar não são as melhores escolhas para quem quer ver os filhos crescendo com saúde e bem-estar.
Com isso, também não estamos dizendo que a melhor alternativa é deixar a criançada fazendo o que bem quer.
Para provar que é possível disciplinar os pequenos sem precisar usar a força física ou se desgastar com muito falatório, vamos usar o Japão como exemplo.
Os japoneses são admirados no mundo todo pelo comprometimento que têm com a educação.
Os pais simplesmente não aceitam comportamentos medíocres vindo dos filhos, como: espernear, quebrar as coisas de dentro de casa, mentir ou desobedecer.
Como eles conseguem manter tudo sob controle?
O segredo está em duas etapas:
1. Acompanhar o filho em todos os momentos até que ele complete 3 anos de idade.
Isso é muito interessante porque ajuda o bebê a nutrir laços ainda mais fortes de apego e união.
Até na hora de colocar de castigo no banquinho, a mãe (ou o pai) deve ficar ao lado do pequeno.
2. Colocar sentimentos nas ações erradas.
Vamos explicar melhor: caso a criança quebre um brinquedo, por exemplo, você não precisa brigar com ela, apenas dizer que o brinquedo foi ferido, machucado.
Faça isso apenas depois dos 3 anos, que é uma idade boa para desenvolver os valores.
A criança se sentirá mais sensível, importando-se mais com o que tem.
Outra dica é incentivar a criança a apreciar o esforço dos pais, seja por uma conquista material ou por boas atitudes.
Não há nada mais maravilhoso para uma criança do que reconhecer que a família proporciona estabilidade financeira e emocional.
Lógico que para isso é necessário muita qualidade de tempo.
Fonte:
Cura pela Natureza