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Portugal na liderança do novo plano para as migrações Europa-África!!!
De journalistenwatch
"O Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, que representou Portugal na Conferência Ministerial Euro-africana sobre Migração e Desenvolvimento, em Marraquexe, referiu que esta será «a grande questão dos próximos anos na relação Europa e África», em declarações à agência Lusa.
«É fundamental trabalhar em conjunto para a promoção de formas e mecanismos de migração legal e segura, a única forma de reprimir o tráfico de seres humanos e mecanismos de migração ilegal», afirmou o Ministro, considerando uma grande responsabilidade, a escolha do País para integrar o comité de direcção de aplicação do novo plano de cooperação União Europeia e África no domínio das migrações.
A Conferência, da qual resultou a Declaração de Marraquexe, juntou 52 países - 25 europeus e 27 africanos -, além de organizações como a ONU, a Comissão Europeia e a Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental.
Portugal 2030 contempla integração de imigrantes
Em relação ao plano de acção aprovado para 2018-20, em que Portugal será um dos cinco países do lado europeu no comité de aplicação, Eduardo Cabrita realçou que os países do Magrebe são essenciais para a segurança da União Europeia, já que representam países de trânsito de migrantes, mas também de destino.
«É preciso reforçar o apoio ao desenvolvimento, que é a melhor condição para travar a imigração ilegal, e coordenar um plano de segurança para a repressão da imigração ilegal e tráfico de pessoas, estabelecendo mecanismos de migração legal», disse o Ministro."
De pravda-tv
Segundo as diversas fontes europeias, a UE (excepção foi a Hungria) em conjunto com a Suíça e Noruega, pretendem deixar entrar legalmente na Europa entre 200 a 300 milhões de africanos. Uma das portas de entrada em larga escala ficará em Espanha.
A Europa tem tido valores de baixa natalidade, exceptuando a França e a Inglaterra. E segundo Ettore Gotti Tedeschi, perito em ética nas finanças e ex-director geral do Banco do Vaticano - IOR, afirmou durante a primeira palestra em "João Paulo II Academia para a Vida" que o descalabro demográfico e económico do Ocidente foi planeado pela "elite", com o intuito de os países abandonarem completamente suas soberanias. Diz ainda, este plano ser do conhecimento de todos os decisores de todos os países ocidentais.
De sapo24
Qual é o plano afinal da UE?
Segundo as diversas fontes europeias, Bruxelas visa substituir os nativos europeus por africanos. Desse modo, o último bastião de soberania que possa existir na Europa poderá ser amolecido não só com a invasão de africanos, como também com os novos "mestiços".
Os políticos raramente pensam nas consequências dos seus actos, testando assim a paciência dos seus cidadãos. Impactos que advirão com esta decisão política em Marraquexe junto das populações europeias? A concretizar-se esse plano, ao que tudo indica ele já está em marcha, as rendas/reformas/pensões/salários irão baixar ainda bastante mais, mais conflitos entre nativos e estrangeiros, mais descaracterização duma Europa habituada a altos padrões de vida materialista e cultural.
Normalmente e numa democracia, o povo seria consultado por plebiscito/referendum antes da tomada de tão impactante decisão política. Porém, a UE não é de modo algum uma democracia, nem o presidente (Juncker) nem a sua Comissão Europeia foram votados/eleitos/elegidos pelos povos, e, com base no seu passado Bruxelas não aprecia plebiscitos. Basta verificar o que aconteceu com os ditos plebiscitos na Irlanda, em/na França, na Holanda e por último com o Brexit.
Quem vai receber os africanos?
Com base nas últimas reacções de 2017/2018, a Hungria está de fora, os países eslavos opôem-se à recepção de estrangeiros, as populações da Alemanha e da Áustria mostram-se cada vez mais renitentes em receber mais estrangeiros e os escandinavos estão a ficar saturados de tanta "invasão" associadas a aumento de criminalidade. Sobra pois para a parte Oeste da Europa.
Boa sorte.
E quanto a África?
Enviando os emigrantes para a Europa, irá livrar-se de uma parte da sua população que não para de crescer, - calcula-se que em 30 a 50 anos a população africana poderá superar a asiática - e os governantes africanos receberão em troca dinheiro de Bruxelas, i.e. dos contribuintes europeus.
Na África do Sul, neste país tem-se intensificado os crimes contra brancos (lei da causa-efeito, antes eram os brancos que usavam e abusavam dos nativos), muitos deles judeus que estão a emigrar ou pensam em fazê-lo, não para Israel ou para a Europa mas sim para a Rússia. As primeiras centenas de brancos judeus já o fizeram há poucas semanas, seguirão mais uns milhares.
E quanto à Europa?
Chegam-nos notícias e informações de cada vez mais alemães, austríacos e suíços emigrarem para o Paraguai e Rússia. Mais levas seguirão.
E assim vai o presidente da Comissão da UE e a respectiva Europa (UE), Juncker que já antes tinha/teve problemas com a bebida no Luxemburgo:
Fontes:
consilium.europa
Die Freie Welt
ec.europa
Fabrice Leggeri
Hadmut Danisch
Michael Klein
michael-mannheimer
Richard Nikolaus Coudenhove-Kalergi (PAN-Europa)
portugal.gov
Pravda-TV